Text of the scribe Valdemir Mota de Menezes
I can not wait that schools reach the level of the first world schools or private schools of high standard that instead of notebooks and books, students have a keyboard and monitor to study. Imagine that we will use the audio-visual resources with much more consistency than today. Even today little is accessible to teachers to use audio-visual equipment regularly.
The homework should gradually be entered more than manuscripts. Should occur to improve the technique of digital over the technique of writing by hand. The keyboard will almost entirely replace the pen and pencil.
Programs with features like Power-Point should be standard in the presentation of papers. The papers will be delivered by e-mail and will be archived on blogs so that all students have access to the work of others.
I wish, when I could teach, could have a blog where we would have space to present a WebQuest with a theme to be worked and then the students should come and make comments here and how, these platforms Course Virtual History Unimes could employ this methodology in the class of elementary school students and high school.
The didactic technique is to teach. This science is part of the pedagogy that has greater scope. The word comes from Greek didactic "didaktiké" and essentially means teaching. The greatest Teacher that there was Jesus Christ. He knew to take lessons in any subject. (At scribe Valdemir Mota de Menezes)
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
PROVA OPERATÓRIA
O escriba Valdemir Mota de Menezes leu esta matéria e aprovou esta metodologia dos professores Paulo Afonso Caruso Ronca e Cleide do Amaral Terzi
Prova Operatória
É o momento de verificar se o aluno, de posse de conteúdos básicos e a partir deles, saber pensar, argumentar, contrapor. OPERAR enfim tais conteúdos, a partir da leitura, compreensão e interpretação de questões.
OPERAR é a ação mais elaborada, formalizada e abstrata.
Algumas operações abstratas: analisar, classificar, comparar, conceituar, criticar, deduzir, generalizar, levantar hipóteses, imaginar, julgar, localizar no espaço, localizar no tempo, observar, provar, reunir, resumir, seriar, solucionar problemas, transferir.
Qual a importância de saber os conteúdos, inclusive memorizá-los? O conteúdo aprendido, memorizado deve servir de ponte, de estrutura para o pensar.
A prova operatória não se constitui em mecânicos questionários, testes ou exercícios, mas um momento a mais para o aluno viver internamente a construção ou reconstrução de conceitos ao longo do caminho da aprendizagem. Ou seja, um momento de aprendizagem!
Como pode ser a prova operatória?
O tratamento coloquial evidenciado nas provas, pode descontrair e ajudar a diminuir a tensão, que histórica e culturalmente, foi implantada nestes momentos de avaliação.
O tratamento coloquial mobiliza o aluno. Chama-lhe a atenção. Estimula a ação da percepção, convocando-a a participar ativamente do evento.
Se o aluno se sente, então, "pessoalmente convocado" é porque está implícito que o professor também quer respostas pessoais, e de que a prova é sempre uma relação pessoal, ou até interpessoal.
Deve haver a preocupação em explicar cuidadosamente cada questão. A clareza na proposição do enunciado e o zelo na apresentação de orientações básicas (de como fazer ou de como responder) provocam no aluno um sentimento de confiança.
O coloquial envolve a estrutura cognitiva do aluno, oferecendo oportunidade de organizá-la.
Não são provas difíceis ou notas baixas, causadoras de repetidos insucessos, que irão estimular ao estudo. Sucessos e gosto pelo estudo podem, na maioria das vezes, se tornar constantes incentivadores.
A prova operatória não é nem fácil, nem difícil, é essencialmente inteligente.
Prova operatória e a relação com o ler.
Esta prova tem a intenção de orientar o aluno passo a passo, deixando sempre muito claros os objetivos das questões.
Parte delas podem ser apresentadas a partir de um texto a ser cuidadosamente lido. O texto tem como meta apresentar o contexto, tornando a análise obrigatoriamente mais profunda e abrangente. As questões não são mais isoladas, fragmentadas ou subtraídas do contexto.
Tal contextualização impressa nas questões, impõe ao aluno que deixe de lado a simples ação da memorização, para poder colocá-la a serviço e em função do que foi lido. A ação de memorização, assim, passa a ser um meio e não um fim em si mesma.
Os problemas são sempre formados por uma ou mais "palavras operatórias". Estas indicam qual a habilidade operatória que se quer observar na resposta que o aluno venha a dar. Por exemplo: analise, classifique, compare, critique, imagine, serie, levante hipótese, justifique, explique, interprete, suponha, reescreva, descreva, localize, opine, calcule, determine, comente, substitua, exponha, construa, relacione, sintetize e outras.
Os problemas devem ter relação direta e explícita com o conteúdo que está sendo estudado. Sempre que puder, o professor deve lembrar ao aluno quando, onde e como foi vista a matéria, tornando explícita sua intenção de orientar o pensamento: "logo no princípio deste mês..., "nas aulas de laboratório", "logo no início do texto ..." .
Construindo a prova operatória
A prova pode ser composta de três partes:
1o Parte – Mais ampla e aberta, um tema dado que exigirá a expressividade escrita em forma de redação. O tema é encaminhado de maneira mais abrangente.
2a Parte – É constituida da proposição de perguntas mais simples e pequenas. Mostra-se assim aos alunos a importância dada pelo professor ao conteúdo de sua Ciência e a necessidade de conquistar tais pré-requisitos.
A memorização está contextualizada e não se dá aleatoriamente, como que no vácuo. Eis porque vêm na 2a parte da prova. O conteúdo aprendido está inserido entre a composição, expressividade escrita e a resolução de problemas. Memoriza-se parte da matéria, pois há sentido e objetivos para tanto.
3a Parte – É constituída de problemas.
A prova quer ser um momento profundo de reflexão e estudo e se compromete com o desenvolvimento global do pensamento. Tais problemas são discutidos em sala de aula ao longo da vida acadêmica e não podem ser respondidos no sentido imediato de sua utilização.
A Prova Operatória
Paulo Afonso Caruso Ronca
Cleide do Amaral Terzi
EDSPLAN
Prova Operatória
É o momento de verificar se o aluno, de posse de conteúdos básicos e a partir deles, saber pensar, argumentar, contrapor. OPERAR enfim tais conteúdos, a partir da leitura, compreensão e interpretação de questões.
OPERAR é a ação mais elaborada, formalizada e abstrata.
Algumas operações abstratas: analisar, classificar, comparar, conceituar, criticar, deduzir, generalizar, levantar hipóteses, imaginar, julgar, localizar no espaço, localizar no tempo, observar, provar, reunir, resumir, seriar, solucionar problemas, transferir.
Qual a importância de saber os conteúdos, inclusive memorizá-los? O conteúdo aprendido, memorizado deve servir de ponte, de estrutura para o pensar.
A prova operatória não se constitui em mecânicos questionários, testes ou exercícios, mas um momento a mais para o aluno viver internamente a construção ou reconstrução de conceitos ao longo do caminho da aprendizagem. Ou seja, um momento de aprendizagem!
Como pode ser a prova operatória?
O tratamento coloquial evidenciado nas provas, pode descontrair e ajudar a diminuir a tensão, que histórica e culturalmente, foi implantada nestes momentos de avaliação.
O tratamento coloquial mobiliza o aluno. Chama-lhe a atenção. Estimula a ação da percepção, convocando-a a participar ativamente do evento.
Se o aluno se sente, então, "pessoalmente convocado" é porque está implícito que o professor também quer respostas pessoais, e de que a prova é sempre uma relação pessoal, ou até interpessoal.
Deve haver a preocupação em explicar cuidadosamente cada questão. A clareza na proposição do enunciado e o zelo na apresentação de orientações básicas (de como fazer ou de como responder) provocam no aluno um sentimento de confiança.
O coloquial envolve a estrutura cognitiva do aluno, oferecendo oportunidade de organizá-la.
Não são provas difíceis ou notas baixas, causadoras de repetidos insucessos, que irão estimular ao estudo. Sucessos e gosto pelo estudo podem, na maioria das vezes, se tornar constantes incentivadores.
A prova operatória não é nem fácil, nem difícil, é essencialmente inteligente.
Prova operatória e a relação com o ler.
Esta prova tem a intenção de orientar o aluno passo a passo, deixando sempre muito claros os objetivos das questões.
Parte delas podem ser apresentadas a partir de um texto a ser cuidadosamente lido. O texto tem como meta apresentar o contexto, tornando a análise obrigatoriamente mais profunda e abrangente. As questões não são mais isoladas, fragmentadas ou subtraídas do contexto.
Tal contextualização impressa nas questões, impõe ao aluno que deixe de lado a simples ação da memorização, para poder colocá-la a serviço e em função do que foi lido. A ação de memorização, assim, passa a ser um meio e não um fim em si mesma.
Os problemas são sempre formados por uma ou mais "palavras operatórias". Estas indicam qual a habilidade operatória que se quer observar na resposta que o aluno venha a dar. Por exemplo: analise, classifique, compare, critique, imagine, serie, levante hipótese, justifique, explique, interprete, suponha, reescreva, descreva, localize, opine, calcule, determine, comente, substitua, exponha, construa, relacione, sintetize e outras.
Os problemas devem ter relação direta e explícita com o conteúdo que está sendo estudado. Sempre que puder, o professor deve lembrar ao aluno quando, onde e como foi vista a matéria, tornando explícita sua intenção de orientar o pensamento: "logo no princípio deste mês..., "nas aulas de laboratório", "logo no início do texto ..." .
Construindo a prova operatória
A prova pode ser composta de três partes:
1o Parte – Mais ampla e aberta, um tema dado que exigirá a expressividade escrita em forma de redação. O tema é encaminhado de maneira mais abrangente.
2a Parte – É constituida da proposição de perguntas mais simples e pequenas. Mostra-se assim aos alunos a importância dada pelo professor ao conteúdo de sua Ciência e a necessidade de conquistar tais pré-requisitos.
A memorização está contextualizada e não se dá aleatoriamente, como que no vácuo. Eis porque vêm na 2a parte da prova. O conteúdo aprendido está inserido entre a composição, expressividade escrita e a resolução de problemas. Memoriza-se parte da matéria, pois há sentido e objetivos para tanto.
3a Parte – É constituída de problemas.
A prova quer ser um momento profundo de reflexão e estudo e se compromete com o desenvolvimento global do pensamento. Tais problemas são discutidos em sala de aula ao longo da vida acadêmica e não podem ser respondidos no sentido imediato de sua utilização.
A Prova Operatória
Paulo Afonso Caruso Ronca
Cleide do Amaral Terzi
EDSPLAN
SCHOOL TEST
Hello teacher and colleagues,
The expression "proof operative" was unknown to me, I decided to search the internet and found on site: http://ucsnews.ucs.br/lavia/semnpu/sem_tem/avalia3.html a summary of this theory of learning Assessment. Professor Ronca, collaborated with Cleide Amaral Terzi to formulate this theory. Basically it is an evaluation project with three stages consisting of a theme, objective questions (which is related to the memorization process) and finally the evidence calls into question the student's ability to "operate" the theme of making it to develop its ability to handle the information. At this late stage it is proposed evaluative students to criticize, argue, defend, analyze, compare and operate various actions with the theme.
Congratulations, Professor Carlos, you brought up an evaluation methodology that is sure, if you have the opportunity to teach, make a point of employing this method, because it develops the student's creativity. These proposals like this that make humanity invent and discover.
Great inventors and discoverers only came to history and humanity contributed to a theme thoroughly because they worked, they tried all possible hypotheses, imaginable and absurd, until they succeeded in their quest.
By scribe Valdemir Mota de Menezes
The expression "proof operative" was unknown to me, I decided to search the internet and found on site: http://ucsnews.ucs.br/lavia/semnpu/sem_tem/avalia3.html a summary of this theory of learning Assessment. Professor Ronca, collaborated with Cleide Amaral Terzi to formulate this theory. Basically it is an evaluation project with three stages consisting of a theme, objective questions (which is related to the memorization process) and finally the evidence calls into question the student's ability to "operate" the theme of making it to develop its ability to handle the information. At this late stage it is proposed evaluative students to criticize, argue, defend, analyze, compare and operate various actions with the theme.
Congratulations, Professor Carlos, you brought up an evaluation methodology that is sure, if you have the opportunity to teach, make a point of employing this method, because it develops the student's creativity. These proposals like this that make humanity invent and discover.
Great inventors and discoverers only came to history and humanity contributed to a theme thoroughly because they worked, they tried all possible hypotheses, imaginable and absurd, until they succeeded in their quest.
By scribe Valdemir Mota de Menezes
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