terça-feira, 7 de agosto de 2018

LEGÍTIMA DEFESA

LEGÍTIMA DEFESA

A Legítima defesa é uma causa de exclusão da ilicitude que se caracteriza pela existência de agressão ilícita, atual ou iminente, a direito próprio ou alheio, que pode ser repelida usando-se moderadamente dos meios necessários. Esta situação justificante encontra-se positivada no Art. 23, II, e no Art. 25, ambos do Código Penal.

Agindo nos termos que justificam a legítima defesa o agente não pratica crime, devido à exclusão da antijuridicidade, que é elemento integrante e essencial do fato punível. No entanto, o agente pode responder pelo excesso a título de dolo ou culpa.

LIVRO: DIREITO DIVINO A LEGÍTIMA DEFESA

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Sinopse




Deus criou homens, animais, plantas e toda espécie de seres vivos com capacidade e armas naturais para se defenderem e se necessário matar o agressor e predador. Nem o Estado pode usurpar do indivíduo seu direito divino e sagrado de se armar e se defender. Você pode ter arma de fogo e tem o direito de usa-la para se defender, ainda que o Estado proíba. Toda a natureza criada por Deus foi projetada para se defender, não seria os seres humanos que ficariam sem defesa. São ridículas e dignas de insultos as leis que proíbem o indivíduo de se defenderem. Uma lei maior escrita por Deus em todo o mundo diz que você pode pegar pedra, pau, faca, revólver, torpedo, míssil, bomba nuclear e tudo que estiver ao seu alcance para defender sua vida, sua família e sua propriedade. Matar nem sempre é crime, nem sempre é homicídio. Quando leis provenientes de insanos contraria a Deus e a natureza das coisas, você pode cagar nelas sem pecar.








Características



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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

O modelo tecnicista de educação

Segundo Demerval Saviani:


"A partir do pressuposto da neutralidade científica e inspirada nos princípios de racionalidade, eficiência e produtividade, a pedagogia tecnicista advogou a reordenação do processo educativo de maneira a torná-lo objetivo e operacional. De modo semelhante ao que ocorreu no trabalho fabril, pretendeu-se a objetivação do trabalho pedagógico. Buscou-se, então, com base em justificativas teóricas derivadas da corrente filosófico-psicológica do behaviorismo, planejar a educação de modo a dotá-la de uma organização racional capaz de minimizar as interferências subjetivas que pudessem pôr em risco sua eficiência. Se na pedagogia tradicional a iniciativa cabia ao professor e se na pedagogia nova a iniciativa deslocou-se para o aluno, na pedagogia tecnicista o elemento principal passou a ser a organização racional dos meios, ocupando o professor e o aluno posição secundária. A organização do processo converteu-se na garantia da eficiência, compensando e corrigindo as deficiências do professor e maximizando os efeitos de sua intervenção".
A pedagogia tecnicista surge nos Estados Unidos na segunda metade do século XX e chega ao Brasil entre as décadas de 60 e 70, inspirada nas teorias behavioristas da aprendizagem, onde dever-se-ia moldar a sociedade à demanda industrial e tecnológica da época.

Esta Pedagogia encontrava-se de acordo com o modelo capitalista, fazendo parte de sua engrenagem e com o objetivo de, dentro deste sistema, formar indivíduos “competentes” para o mercado de trabalho.
O professor não era valorizado, assim como o aluno também não era, mas sim a tecnologia, a indústria, o capital. O professor torna-se o especialista, responsável por "passar" ao aluno verdades científicas incontestáveis. Ou seja, a escola não trabalhava a reflexão e criticidade nos alunos.
Esta proposta foi utilizada no período do regime militar do país, onde era necessário formar mão-de-obra para o mercado de trabalho. Aqui temos o formato behaviorista de ensino, onde eram utilizados estímulos, reforços negativos e positivos para se obter a resposta desejada, moldando o comportamento do sujeito, de forma a controlar a conduta individual. Era ensinado apenas o necessário para que os indivíduos pudessem atuar de maneira prática em seus trabalhos.

Os conteúdos estavam embasados na objetividade do conhecimento e os métodos eram programados passo-a-passo, com uso de livros didáticos, principalmente.

O diálogo entre professor e alunos era apenas técnica, com o intuito de transmitir o conhecimento de maneira eficaz.

A avaliação estava pautada na verificação formal, analisando a realização dos objetivos propostos.

Este tipo de pedagogia ainda é vista nos dias de hoje em muitos cursos, onde nota-se forte utilização  de manuais didáticos, permanecendo o caráter instrumental e técnico.

LIVRO: 101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II

Este é o segundo livro de uma série interminável onde o Escriba de Cristo interpreta as leis naturais segundo o princípio absoluto da verdade na qual Deus é a causa de tudo, não há outra possibilidade para explicar o universo. Animais, plantas, química, física, tudo aponta para uma mesma mente.


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Número de páginas: 100

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1539934417

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g












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Este é o segundo volume da coleção MARAVILHAS DE DEUS. Não sei precisamente quantos volumes irei publicar uma vez que são bilhões de maravilhas que Deus criou. Tenho falado sobre as maravilhas de Deus evidentes na botânica, na zoologia, nas ciências naturais, na física e na química entre outros campos do saber humano onde permeiam as assinaturas do Criador. Quando se percebe que cada detalhe do universo que nos cerca tem um propósito, que não tem nada inacabado, fica escancarado que há uma mente inteligentíssima por trás do universo, e não somente inteligente, mas poderosíssima para poder por a termo suas ideias. Este SER cria matéria do nada, este SER tem em seu poder todos os recursos do universo, este SER programou cada criatura como um software embutido no DNA de cada ser vivo. Ao final não há como escapar de Deus.



quarta-feira, 8 de junho de 2016

HISTORIA DE LA EDUCACIÓN

  • Concepto y Objetivos de la Historia de la Educación
  • El término de Educación es un término histórico ya que el arte de enseñar abarca desde la antigüedad hasta nuestros días, y aún así, continúa escribiendo su evolución en el libro de la Historia.
    La Historia de la Educación, según J. M. Moreno y Otros se puede observar desde una triple consideración:
  • Descriptiva: saber describir los hechos del pasado con total objetividad.
  • Comprensiva: entender desde nuestra posición del presente las actividades del pasado.
  • Valorativa: valorar objetivamente los hechos del pasado.
  • Algunos autores utilizan el término “Historia de la Pedagogía” mientras que otros prefieren “Historia de la Educación”. El primer término abarca el estudio de los sistemas y doctrinas pedagógicas mientras que el segundo se realza como un término más amplio ya que aquí se introducen los hechos educativos, los educadores, sus obras, las instituciones,... No es, por lo tanto, un compendio de sistemas, teorías o doctrinas, sino que su estudio va más allá incluyendo cualquier elemento de la enseñanza.
    Un objetivo claro de la Historia de la Educación es el estudio claro y detenido del pasado de la Educación y de su evolución para comprender, explicar y mejorar su presente.
    2. Educación y Enseñanza de la Historia Antigua
    La Educación es tan antigua como el hombre mismo. Dicha Educación tiene connotaciones generacionales, esto es la transmisión de modo natural de padres a hijos como por ejemplo el lenguaje. No se hace de una manera consciente, ni los niños ni los adultos reflexionan sobre el hecho. En cuanto los individuos comienzan a darse cuenta y a reflexionar sobre ello la Educación adquiere carácter institucional como por ejemplo la creación de las escuelas atenienses.
  • Edad Prehistórica
  • En la Edad Prehistórica la transmisión de la Educación se fundamentaba en la cultura. Debido a que el hombre dominaba los recursos naturales, estas culturas se identificaban con la Naturaleza y fijaban su centro de atención en dichos recursos.
    La Educación Prehistórica tenía las siguientes características:
  • Imitativa: el joven llega a adulto intentando repetir en su propia vida lo que ve a su alrededor.
  • Doméstica: junto a la madre y al padre los jóvenes van adquiriendo los usos, las costumbres, las ideas religiosas, los ritos y la mentalidad propia de la sociedad a la que pertenecen.
  • Global: el sujeto no atiende a enseñanzas del pasado ni a previsiones del futuro; aprende lo que van a utilizar en su presente.
  • Mágica: basan su cultura en su religión, en sus dioses, en sus mitos y todos los elementos que se incluyen en estos.
  • La mentalidad primitiva hace suponer un escaso desarrollo de las facultades superiores en el hombre. Sin embargo, el aspecto intelectual no está tan atrasado como parece indicar sus groseras costumbres. La inteligencia toma sus elementos de lo que ofrecen sus sentidos. Su vista y su oído aprecian sensaciones que pasan inadvertidas a los hombres de nuestro tiempo. Su educación es concreta, carece de ideas, se instruye por lo hechos y consecuencias naturales de ellos.
    El hombre primitivo vive volcado al presente no percibe la deuda que tiene con el pasado ni proyecta su acción con miras a influir en el futuro. La mirada hacia atrás del hombre primitivo no pasa de su relación totémica, mezclada de religiosidad y de pensamiento mágico.
    Poco a poco el hombre evoluciona y entra en reflexión sobre el proceso de su vida. De esa conciencia del tiempo surge una idea de hombre válida en el pasado que él debe conservar y legar al futuro, de aquí que se intente orientar los pasos de las generaciones para seguir la tradición de la historia.
    A partir de aquí la educación no aspira a desenvolver un hombre o una mujer perfecta sino a preparar sujetos para su puesto en el orden establecido de las cosas. Existe una autoridad externa, despótica, que varía en los diferentes países. En China es la tradición fosilizada; en La India las castas; en Persia el Estado. En todos los países orientales esta autoridad externa determina el carácter de la educación.
  • La India
  • Toda la cultura intelectual y, por consiguiente, la educación de los indos se funda en los libros sagrados, los cuales llevan el nombre de Vedas. Estos libros son el tesoro de toda ciencia y conocimiento.
    En esta cultura el pueblo por un lado es gentil, dócil, cortesano, industrioso y fiel en el servicio. Por otro impostor, ingrato, avaricioso y adulador. Se divide en cuatro clases principales o castas: los Brahmanes, o maestros sagrados; los Kshatriyas, o soldados y reyes de la nación; los Vaisyas, o agricultores y comerciante; por último los Sudras, o sirvientes de las otras tres clases. Los Brahmanes poseen la mayor influencia y son los depositarios de la enseñanza para todo el pueblo.
    El sistema de castas de la India es el influjo dominante de la educación. Todo individuo nace en una de las cuatro castas principales y está obligado a aprender y a observar. Los Sudras y la mujer están excluidos de toda clase de instrucción.
    A los seis o siete años el niño es enviado a la escuela. Ésta es presidida por un Brahman quien no recibe un salario, sino donativos. La escuela está generalmente al aire libre, bajo la sombra de un árbol protector, y en ciertos momentos como la llegada del monzón, se refugian en un cobertizo.
    Al mismo tiempo que los usos ceremoniales y la instrucción moral se enseña la lectura, la escritura y la aritmética. Las lecciones son aprendidas en voz alta. La disciplina es suave excepto cuando se tiene que aplicar algún castigo corporal.
    El sistema de educación practicado en estas escuelas es muy defectuoso, y los niños realizan muy pequeños progresos; emplean dos o tres años a aprender a leer.
    La educación superior en la india ha recibido desde antiguos tiempos una atención cuidadosa. Las instituciones superiores estuvieron abierta a los estudiantes de la segunda y tercera casta aunque estaban destinadas principalmente a los Brahmanes.
    En el sistema de la india no se prevé nada respecto a la educación física. Su ideal de felicidad es una vida consagrada a la comida a la bebida y a dormir.
  • China
  • El carácter propio de la educación en la China, nace de la falta total de idealismo en su religión y en toda su cultura. Su religión se reduce a una serie de fórmulas rituales o ceremoniales.
    La educación es forzosa y frecuentemente inculcada a la literatura clásica China. La enseñanza tuvo carácter político. Cada comunidad sostiene una o más escuelas primarias, mientras que las grandes ciudades tienen academias y colegios. Los maestros son, generalmente, competentes. Las escuelas están instaladas en habitaciones sin confort y sin mobiliarios.
    Los niños son colocados bajo cuidado de un maestro a la edad de seis o siete años. Los primeros años de instrucción son consagrados a la lectura y a la escritura. La enseñanza es rutinaria, los alumnos repiten en voz alta lo que dice el maestro. La disciplina es severa; el maestro emplea la reprensión, el castigo, el hambre y la prisión.
    La China es, entre todos los pueblos antiguos, el que ha tenido mayor número de escuelas, donde se ha abierto las puertas a todas las clases sociales. No importa tanto el progreso de las naciones ni el número de las escuelas, como el valor moral del maestro y de la enseñanza.
  • Persia
  • Los persas adoraban en un principio a los astros, a los elementos y a los fenómenos naturales. En sus doctrinas existían dos principios rivales y opuestos. Los persas creían en la supervivencia de las almas y en los castigos y recompensas de la otra vida.
    La educación comenzaba en la familia. El padre era respetado y obedecido, gozaba de autoridad soberana. Formaba a los hijos moralmente, velar por su salud y hacer de ellos veladores sutiles de Estado. Entre las cualidades morales que cultivaban eran la obediencia, el amor a los padres, la justicia, el valor, la templanza y el deseo de agradar a su dios.
    A los siete años el niño era considerado como perteneciente al Estado. La educación no era igual para todos y estaba reservada a las clases elevadas. Los libros sagrados estaban consagrados al arte de educar a la juventud. Los hijos de los pobres no recibían más que una educación rudimentaria. Los hijos de los nobles y los ricos eran educados en la corte del rey por hombres de conducta irreprochable.
    De los quince a los veinticinco años se recibía la instrucción militar y se ejercitaba en la equitación y en el manejo de las armas.
    De los veinticinco a los cincuenta años los persas eran soldados y tomaban parte en las guerras y en las expediciones.
    A los cincuenta años los ciudadanos más cultos y más honrados se dedicaban a la educación.
    Las clases comenzaban muy de madrugada; se reunían al amanecer en la plaza pública. Se dividían en grupos de quince y bajo la dirección de sus maestros o de sus instructores emprendían largas caminatas. Alternaban los ejercicios intelectuales con los adiestramientos militares. Los maestros exigían una relación de sus lecciones.
    Esta educación se basaba en la experiencia militar debido a que esta civilización era un pueblo conquistador y en continuas guerras por lo que tenían que formar al pueblo para posibles enfrentamientos y conflictos.
  • El antiguo Egipto
  • Los egipcios creían en la inmortalidad del alma y en los premios y castigos de otra vida. Pensaban que las almas volvían a habitar de nuevo en los cuerpos; embalsamaban los cadáveres conservándolos con exquisito esmero. Dicha doctrina se haya contenida en los libros Herméticos, cuyo contenido eran himnos y cánticos sagrados y versaban sobre los conocimientos humanos. Todo templo egipcio debía poseer un ejemplar.
    Los egipcios se dividían en tres castas:
  • Los sacerdotes, que pertenecían a la casta más elevada y que poseían la máxima autoridad ante el pueblo y los faraones. Tenían el monopolio de la ciencia y el arte de gobernar.
  • Los guerreros, que formaban la segunda casta y se les consideraban como nobles.
  • El pueblo, que era la tercera casta y se dividía en varias corporaciones: agricultores, artesanos, banqueros, comerciantes y pastores.
  • Los egipcios apreciaron siempre la instrucción, utilizando la ciencia como medio de conquista de honores y fortuna. El no letrado era considerado como una bestia de carga, es decir, un esclavo.
    Los maestros pertenecían generalmente a la primera casta y tenían como misión mantener la supremacía de los sacerdotes, la autoridad de la casta superior y la sumisión de los inferiores.
    Hasta los cuatro años se entretenían únicamente con juguetes. Desde sus primeros años iban descalzos y con la cabeza rapada. La madre le inculcaba las lecciones de religión y moral.
    La escuela era llamada casa de instrucción; el programa de estudios abarcaba: religión, urbanidad, lectura, escritura, cálculo natación y gimnasia. En ellas se enseñaba escritura de carácter hieráticos y demóticos, dibujo, contabilidad, redacción literaria y geometría práctica. El paso de la escuela elemental a la superior se determinaba por un examen. Los estudios superiores tenían carácter técnico y profesional.
    El modo de enseñar era completamente rutinario. Los escolares disponían de un silabario donde aparecían ordenados los signos usuales con su pronunciación y su significado. Los aprendían de memoria, los copiaban y cuando los distinguían sabían más o menos leer y escribir. El maestro supervisaba los ejercicios rectificando errores en el dibujo y la ortografía.
    De todo esto podemos decir que los egipcios eran un pueblo muy instruido, dedicada al conocimiento de las ciencias y la escritura. Este conocimiento científico se basaba en el empeño de construir monumentos arquitectónicos en honor a sus dioses y faraones y de la vida de ultratumba.
  • La Antigua Grecia
  • La Hélade, lo que hoy llamamos civilización griega no era una unidad política, sino que su territorio estaba fragmentado en pequeños núcleos geopolíticos llamados polis, que eran ciudades - estado independientes política y económicamente. Lo que a los griegos les hacía sentirse unidos era la conciencia de tener una cultura común: la misma lengua el mismo pensamiento, la misma religiosidad.
    Toda su cultura se basaba en la preocupación por el hombre. Surge una nueva forma de pensar basada en la razón, en la búsqueda de causas lógicas y razonables que expliquen todos los hechos. La belleza para ellos se alcanza con las proporciones, medidas, cánones que producen una armonía visual.
    En el siglo V a.C. en Atenas se configura un régimen político basado en la igualdad y el gobierno del pueblo, en el que los ciudadanos colaboran en los asuntos públicos. Se conoce como democracia.
  • Objetivos de la educación
  • La educación del hombre se desarrolla en el aspecto moral, intelectual y físico para conseguir un perfeccionamiento que tenga provecho para la ciudad. Lo que intentaban era aumentar la fuerza, la agilidad, la belleza del cuerpo, la dignidad y aprender la idea de justicia junto al gusto por la belleza estética.
  • Materias que se impartían
  • Las materias que se impartían eran las siguientes:
  • Religión: más que la religión se hablaba de un sistema de concepciones religiosas. En Grecia debe hablarse de religiosidad, de un sentimiento que la impregna todo y sirve de elemento conexionador entre los griegos.
  • La religiosidad griega se caracteriza porque concibe a los dioses de forma humana, no tiene dogmas, ni catecismo, ni predicciones, ni siquiera los conocemos por mitos y textos literarios. La madre, la nodriza y el padre son los encargados de impartir la religión; el niño aprendía a través de la observación de los padres.
  • Literatura: la enseñanza literaria se enderezaba a la formación del gusto e infundirles amor a la virtud. Se basaba en la escuela de los poetas. En el hogar paterno recreaban a los niños con relatos. A los siete años ingresaban en las escuelas donde se empleaba la lectura de los grandes poetas. Se basaban en la Iliada y la Odisea pero practicaban la escritura gramática y composición de fragmentos de esos libros.
  • Música: los griegos consideraban a la música como unos de los medios de educación. La educación musical se propone con un fin ético: dar flexibilidad al alma, regular sus impulsos desordenados, infundirles el sentimiento de virtud. Sus instrumentos eran la lira y la cítara, y sentían predilección por el canto y sus masas corales.
  • Gimnasia: era indispensable para el desarrollo armónico del cuerpo que practicaban con esmero. Contribuían a la formación moral del niño, les acostumbraban a respetar la autoridad y la disciplina. Presentaban elegancia y donaire en la ejecución de los ejercicios. La danza era el complemento obligado de la música y la gimnasia.
  • De los libros más importantes podemos destacar la Iliada y la Odisea. El primeros es uno de los libros más importantes, a través del cual se aprende la historia de la raza, su teología y las ciencias sagradas. La Odisea les enseñaba las costumbres domésticas, su filosofía moral, su elocuencia, su genealogía, su geografía y fundamentalmente la filología y crítica de textos junto a la gramática.
  • La educación en Esparta
  • El odio de la población autóctona y sus frecuentes rebeliones por quitarse la fuerza represora obligaban a los espartanos a vivir siempre en pie de guerra, con lo cual su educación se basaba en actitudes bélicas.
    La educación en la familia del niño era muy estricta, ya que si aparecía con algún tipo de deformación era condenado a muerte pero la decisión debía ser aprobada por el consejo de la tribu.
    El joven espartano recibía la educación de sus padres intentándole alejarle de las malas compañías. Su objetivo era tener un cuerpo y un alma preparado para el sufrimiento. A los siete años pasaba a ser propiedad del Estado, quien respondía de su educación. Su objetivo era que el niño prestase un servicio militar al Estado.
    Los jóvenes se dividían dependiendo de su edad: de siete a doce años, de doce a quince años y de quince a dieciocho años. Los grupos estaban formados por alumnos dirigidos por monitores quienes escogían a los más distinguidos e inteligentes. Debían aceptar las órdenes, los trabajos y aún los castigos sin demandar clemencia.
    Los espartanos concedían escasa importancia al saber. Los niños aprendían a leer y escribir, cantaban las leyes y recibían lecciones de música.
    La educación moral servía para formar el carácter del niño para acostumbrarle a las privaciones al dolor, al sufrimiento y a la separación de los padres.
    La educación de la mujer espartana estaba condicionada, al igual que la del hombre, por la finalidad guerrera y belicosa del Estado. Practicaba toda clase de ejercicios físicos.
  • La educación en Atenas
  • Atenas fue el verdadero foco de la cultura helena. Aspiraba a desenvolvimiento armónico del hombre por medio de la educación física, el trabajo intelectual y la práctica de la virtud.
    La educación en la familia era muy deficiente. El padre no se preocupaba y estaba dirigido más a la vida social. La madre ejercía escasa influencia debido a su ignorancia. El niño aprendía poesía y cánticos. Se aprovechaba su afición a los cuentos y fábulas para inculcarle verdades morales.
    A los siete años los niños debían frecuentar la escuela. Les acompañaba un pedagogo que generalmente era un esclavo instruido quien les ayudaba en los buenos modales. El escolar dividía su tiempo entre la palestra y el didascáleo. En la palestra pasaban la mitad del día y practicaban el salto, el lanzamiento de jabalina, carreras, lanzamiento de disco y lucha. El didascáleo era la escuela gramática; el alumno aprendía mediante el deletreo, la escritura y el cálculo.
    A través de los poetas estudiaban la religión, la historia, la geografía, nociones de economía, física y ciencias naturales. Los niños pobres abandonaban la escuela, pero debían prepararse el ejercicio de su profesión mediante el aprendizaje obligatorio. Los hijos de familias acomodadas continuaban añadiendo a las anteriores la música, la danza, la aritmética, la geometría y el dibujo.
    La educación moral estaba dividida en toda la enseñanza. A los quince años ingresaban en el gimnasio atendiendo especialmente a la formación física. Con el tiempo se llamaron gimnasios a las escuelas de filosofía. A los dieciocho años pasaba a la categoría de efebos. Empezaba su servicio militar que duraba dos años.
    En la educación media se crearon corrientes de actividad científica y filosófica, junto a las matemáticas y la astronomía.
    La educación secundaria tenía un programa que comprendía la gramática, la literatura y estudios clásicos; son el dibujo, la geometría, geografía y música.
    La educación superior debía ser practicada para no sólo preparar una profesión, sino más bien una cultura general.
  • La organización de las escuelas en Atenas
  • La organización de la escuela era en un rincón de la calle o en una plaza pública. Más adelante se construyeron locales. En las ciudades populares había varias escuelas. El maestro se colocaba en alto y en las paredes se veían objetos empleados en la enseñanza. El maestro era llamado gramatista. Su empleo estaba mal pagado.
    En la enseñanza privada el sistema era individual. La clase se hacía a base de coloquios particulares. Los demás trabajaban vigilados por ayudantes.
    Las disciplinas en las escuelas eran severas. El profesor recurría a castigos.
  • La época helenística
  • Tras la conquista del imperio persa por Alejandro, en los reinos helenísticos que se forman a su muerte, la cultura griega se universaliza admitiendo las aportaciones de los pueblos orientales con los que se funde. Se origina así una cultura mixta en la que se mezcla la tradición clásica, el orientalismo y la nueva concepción de la vida, no basada en altos ideales como en Atenas sino en la búsqueda del goce de la vida.
    El poder de macedonia no significó una gran diferencia para la educación que se impartía a los niños griegos hasta llegar a la edad de efebos. Para los efebos y la edad madura la pérdida de la independencia política por parte de las ciudades - estado habían dado más importancia al viejo entrenamiento militar. La preparación de los efebos perdió su carácter compulsivo y comenzó a tomar forma una nueva forma de organización de estudios superiores, que más tarde se transformó en las universidades.
    En un comienzo parece que sus estudiantes eran muchachos entre quince y dieciocho años que asistían a las escuelas de retórica. Unos de sus mayores representantes era Platón que se reunió con hombres de edad avanzada que se dedicaron a impartir filosofía. A la muerte de Platón se disgregaron sus mayores discípulos, como por ejemplo Aristóteles, que creó las Academias y los Liceos.
    Los eruditos de Alejandría intentaron continuar las enseñanzas de los griegos, pero a su vez crearon importantes libros en distintas áreas.
  • Roma
  • Cuando Roma nace en el siglo VIII a.C. era un conglomerado de cabañas de pastores que ocupaban una serie de colinas en Italia central, en torno a un lugar estratégico apto para atravesar el río Tíber.
    En el Siglo VII a.C. es dominada por los etruscos, quienes implantan una monarquía.
    En el siglo VI a.C. independizada del poder etrusco, organiza su sistema político en forma de república, y se convierte en una ciudad importante de Italia central.
    En el siglo I a.C. se implanta una nueva forma política: el imperio.
    Los dos primeros siglos (I y II) fueron de paz de auge, el Estado potenció las ciudades para poder controlar mejor tan amplio territorio. Sin embargo, a partir del siglo III se inició una crisis de la que ya no levantan cabeza, terminando por desaparecer el imperio de occidente.
  • Las escuelas del Imperio
  • En el proceso por el cual Roma instituyó y preservó su dominio sobre las naciones del Imperio, la educación desempeñó un papel importantísimo. Se fundan escuelas de gramática y de retórica para los jóvenes de la región.
    La primera de ellas hace alusión a la lectura escritura y aritmética, y la segunda escuela a la lógica, historia y derecho constitucional.
    Después del asombroso influjo que la gramática y la retórica tuvieron como fuerzas civilizadoras el rasgo más notable de la educación romana fue su uniformidad a lo largo de un periodo muy prolongado y bajo las condiciones más diversas. Desde el siglo I de nuestra era hasta el IV o V mantuvo su identidad sin modificaciones sustanciales.
    En este periodo conviene destacar dos movimientos de importancia sobresaliente: uno fue la organización de las instituciones educativas del Imperio; el otro fue la interacción entre la cultura pagana de las escuelas y el nuevo concepto de la vida representada por la iglesia cristiana.
  • La educación en los primeros cien años del Imperio
  • La República permitió que sus ciudadanos pusieran en práctica sus propios métodos para instruir a sus hijos sin prestar atención a las escuelas. Pero la expansión territorial que dio el nacimiento al Imperio trajo consigo la necesidad de una política distinta. El primer paso lo dio Julio César y sus sucesores fueron Augusto y Vespasiano quienes pusieron maestros al servicio del Estado. Con Nerva y Trajano parte de los beneficios imperiales fueron destinados a la educación de los niños. Este fondo se mantuvo y se amplió durante los reinados siguientes.
    En su mayor parte los gobernantes de este periodo parecen haber tenido muy poco interés en los problemas educativos del mundo romano fuera de Italia.
  • La educación de los siglos II y III
  • Hasta el comienzo del siglo II las actividades educacionales se inspiraron fundamentalmente en su interés personal del aprendizaje. Con Adriano, Antonino Pío y Marco Aurelio surgió un sistema educativo. Adriano sentía gran admiración por todo lo griego. Antonino, a quien sin duda se le puede considerar el verdadero fundador del sistema educativo del Imperio, obligó a que se pagaran salarios y se otorgaran privilegios a los maestros especiales en los municipios de todas las provincias. Sin embargo Marco Aurelio su principal interés se centró en las escuelas de Atenas.
    El resultado inmediato de esta sucesión de buenos emperadores interesados en la educación fue un vivo entusiasmo por la enseñanza en todas las partes del mundo en que se hablaba griego.
    Debido a que la expansión del cristianismo se hacía muy poderosa, los cristianos querían que sus hijos no fueran ignorantes o faltos de educación. Enfrentados al dilema de dar a sus hijos una educación pagana o no darles ninguna, la mayoría de los cristianos les enviaron a las escuelas. Las costumbres paganas que se habían infiltrado en su enseñanza podían contradecir el espíritu de una nueva religión. Por ello asistieron a las escuelas.
    La iglesia cristiana se inclinó y aceptó las escuelas existentes, sin intentar impedir que sus miembros se desempeñaran en ellas como maestros. La tarea de reconciliar paganismo y cristianismo en la esfera de la educación se llevó a cabo con éxito en la Escuela Catequística de Alejandría.
    La Escuela Catequística ganó influencia y poderío. En su primer momento parece haber sido una institución para la instrucción de los catecúmenos. Pero hacia finales del siglo II se convirtió en escuela de educación religiosa y secular a la que asistían estudiantes de ambos sexos y de todas las edades.
    La influencia de la Escuela Catequística fue grande y trascendente. Por su intermedio la cristianidad se convirtió, por vez primera, en un elemento de importancia decisiva para la cultura del mundo, y al tiempo tomó para sí todo lo mejor de la ciencia y la filosofía griega.
  • La educación desde Constantino hasta la caída del Imperio de Occidente
  • Con la restauración de la ley y el orden en el reinado de Diocleciano, las escuelas del Imperio entraron en el que habría de ser su último periodo de prosperidad.
    Constantino no inhabilitó las escuelas, sino que hizo todo lo que pudo para promover sus intereses y reparar las pérdidas que había sufrido en épocas de anarquía. Devolvió a los maestros de todo el Imperio los salarios e inmunidades de que se los había privado desde los tiempos de Alejandro Severo. Declaró que su propósito era facilitarles la enseñanza de las disciplinas liberales a muchas personas. Pero que la cristianidad fuera tratada con tolerancia fue algo que muchos de los maestros superiores sintieron como un serio golpe que se asentaba a los estudios liberales y a la cultura pagana que los inspiraba.
    En un Estado cristiano o semicristiano las escuelas paganas eran una anomalía que, en ausencia de alguna forma de educación mejor, sólo podía dar como resultado un reducido interés por todo tipo de aprendizaje.
    Siguiendo el curso normal de la Historia se podría haber esperado que la cristianización del Imperio produjera cambios considerables en carácter de la educación del Estado. Pero a pesar de su triunfo político, a finales del siglo IV la Iglesia estaba poco cerca de un política educacional definida de lo que había estado a finales del siglo II.
  • La desaparición de las Escuelas Públicas
  • A finales del siglo IV la prohibición de realizar sacrificios a los dioses en oriente y la confiscación de los bienes de los antiguos cultos en occidente señalaron el predominio absoluto del cristianismo en el Imperio Romano. Los que todavía se oponían a la nueva fe disminuyeron de forma constante.
    En Alejandría el movimiento anticristiano era relativamente débil. Pero quizá por su misma debilidad pudo subsistir sin impedimentos y siguió manteniendo una semblanza de continuidad hasta que fue barrido finalmente por la invasión árabe.
    En Atenas la situación fue distinta. Allí los neoplatónicos lograron convertirse en herederos de las tradiciones de la escuela platónica. Pero a medida que se fue extinguiendo el siglo V su posición se volvió cada vez más insegura. Su existencia comenzó a sentirse como un desafío al cristianismo del Estado, y los emperadores publicaban un edicto tras otro en contra de instituciones paganas en contra de la Academia.
    La causa inmediata de la desaparición de las escuelas públicas fue la conmoción de las bases de la sociedad romana a causa de la invasión de hordas bárbaras del norte durante todo el siglo V. Las invasiones cayeron sobre las escuelas en un momento en el que el Imperio se encontraba, en materia de educación, dividido por conflictos internos. La posición ambigua de las escuelas de la cultura pagana, en una comunidad declaradamente cristiana, había hecho que un gran sector de la población desconfiara de ellas y estuviera poco dispuesta a hacer algo para evitar su ruina.

    BOOK: LAST JUDGMENT

    The Scribe Valdemir published the book Last Judgment, is a meditation on the course of the most fateful moment in history. The time to give every man according to his works. You can read this book for free, or buy it in e-book or printed on amazon.com


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    Número de páginas: 133

    Edição: 1(2016)

    ISBN: 978-1533657350

    Formato: A5 148x210

    Coloração: Preto e branco

    Acabamento: Brochura c/ orelha

    Tipo de papel: Offset 75g