quarta-feira, 20 de maio de 2009

A FUNÇÃO DA ESCOLA

A função da escola é basicamente educar o cidadão, mas veremos alguns conceitos mais elaborados por ilustres personagens da sociologia:


Segundo Kar Mannheim (sociólogo húngaro, 1893-1947)a escola existe em uma visão conservadora para ensinar sobre temas importantes, preparar o aluno para a vida e para uma carreira proffional, estimulando-o no desempenho das suas tarefas.

Émile Durkheim (sociólogo francês, 1858-1917). Ensinar o aluno a cultura daquela sociedade em que ele vive, educando-o para o trabalho e pregar a moral daquele grupo.


A escola deve disciplinar o homem para a vida

Já Karl Marx (sociólogo alemão, 1818-1883 via na função da escola a tarefa de preparar os alunos para a vida política e social do seu país. è um ideal revolucionária que contribuiu para formação de "monstros" sociais como o COMUNISMO SOVIÉTICO.

A função da escola na visão cristã é preparar os alunos para vida, ministrando para eles conhecimentos sobre Deus, o universo e o homem.

A exclusão dos conceitos básicos sobre Deus e religião do curriculo escolar contribuiu para a desmoralização da nossas sociedade, criando um vazio espiritual e falta de freio moral. Aqui se deve ensinar Civismo, Moral, A teoria criacionista do universo e do surgimento do homem, o sentimento íntimo de todo homem ewm crer em Deus, o conceito de Justiça divina que de alguma forma seremos recompensados ou castigados pelos atos praticados nesta vida.

A escola também deve passar aos alunos uma visão panorâmica sobre o mundo em que vivemos, devemos aprender na escola uma visão global de todas as ciências que envolve o conhecimento do universo com astronomia, geografia, botanica, zoologia, quimica, física, línguas, matemática.

A escola também deve preparar o aluno para o convívio com outros humanos, ensinando-os a arte da tolerância, dos limites sociais, do direito, das regras sociais de convivência, do princípio da hierarquia.


falta de limites, transformou a escola em uma desordem

domingo, 10 de maio de 2009

PLANO DE AULA

PLANO DE AULA
O professor antes de lecionar deverá planejar as aulas, neste planejamento deverá estar embutido todos os aspectos relacionado ao que se pretende alcançar durante o curso dos estudos.
O professor Luiz Alves de Mattos em seu livro Sumário de Didática Geral, descreve assim o significado do plano de aula:
“Previsão inteligente e bem calculada de todas as etapas do trabalho educacional que envolvem as atividades docentes e discentes, de modo a tornar o ensino seguro e eficiente” ( Mattos, 1971, p. 140).
O site http://www.educador.brasilescola.com/orientacoes/como-fazer-um-plano-aula.htm define o plano de aula assim:
O plano de aula é caracterizado pela descrição específica de tudo que o professor realizará em classe durante as aulas de um período específico
Luiz Henrique Quemel, instrutor de aula de informática passou a seguinte experiência sobre plano de aula específico para instrutores de informática:
“Quando comecei a ministrar aulas de informática pensei que poderia usar os mesmos métodos para diferentes públicos. A aula que ministrava para adolescentes não se adaptava para os adultos, que por sua vez nem chegava a motivar idosos. Tive que aperfeiçoar os objetivos instrucionais.Foi quando me socorri do método de alfabetização de adultos do educador Paulo Freire. A partir daí, as aulas começaram a atingir seus objetivos. Ao adaptar os objetivos instrucionais com o método do grande educador é que as aulas de introdução à informática tornaram-se sessões de divertimento. Nunca mais abandonei a estratégia, fosse aula de banco de dados ou economia de serviços”
Desta forma vemos que o plano de aula deve seguir os princípios da faixa etária e da disciplina que se esta lecionando para que seja focado para aquele público alvo.
Alguns aspectos considero importante e relacionarei abaixo:
1 – A DISCIPLINA, 2 – O CONTEUDO, 3 – OS RECURSOS
4 – O TEMPO, 5 - MÉTODO, 6 – A AVALIAÇÃO

1 – A DISCIPLINA – O professor deve dominar o assunto que vai ensinar, hoje em dia é um risco desnecessário o professor entrar em uma sala de aula sem dominar o tema que abordará, a chance de ser “engolido” por um aluno é grande, principalmente depois da internet...

2 – O CONTEUDO - O professor deverá se ater ao conteúdo proposto no plano de aula, ainda que temas do cotidiano sempre surjam no meio da aula, o professor logo deverá trazer a classe para o conteúdo.
3 – OS RECURSOS – O professor de antemão deverá ter ciência dos recursos que terá disponível para viabilizar a transmissão do ensino, seja com lousa, equipamentos de multimídia, literatura e etc..

4 – O TEMPO – Todo planejamento deve ser feito com base no tempo disponível para as aulas, um bom planejamento tem que está ajustado com o tempo disponibilizado para aquela disciplina.

5 – MÉTODO – O método de ensino pode transformar a aula em um show animado ou em um desafio para as pálpebras manterem-se alerta. Neste aspecto o professor tem que ser um animador de auditório.

6 – AVALIAÇÃO – O retorno de tudo isso é o que de fato foi aproveitado pelos alunos. Qualquer que seja a disciplina lecionada é preciso que o aluno tire uma lição para a sua vida, senão o seu cérebro descartará aquela informação apreendida. Concordo que é muito pouco o aluno ter que estudar para apenas tirar notas altas ou boas. A avaliação deve ser uma forma do aluno alcançar pelo menos o aprendizado mediano do grupo.

"PLANTAÇÕES DE GENTE"

A EDUCAÇÃO COMPARADA COM A AGRICULTURA

Educar gente tem em muitas coisas semelhanças com a ciência da agricultura. Educar gente e plantar uma lavoura tem muitos pontos análogos.

CONTEXTO SOCIAL:
Um aluno quando chega na escola vem de um contexto social que influenciará no aprendizado e bem provavelmente na sua produção final ou no resultado do ensino e na assimilação, da mesma forma quando cultivamos uma planta, devemos levar em conta que o tipo de solo, arenoso, argiloso, rico ou pobre em minerais irão também influenciar no desenvolvimento e frutificação daquela planta ou árvore.

O ENSINO:
O professor deverá ensinar com amor, tendo o cuidado de que todos os alunos estejam captando o ensino, ainda que alguns desenvolvam mais que outros a capacidade de assimilar as aulas, é dever do professor não deixar a “plantinha” morrer. Os que estão desenvolvendo bem, ótimo, mas os que estiverem com “folhas secas e o crescimento raquítico, talvez precise de uma “adubação” especial, talvez um pouco mais de acompanhamento. As plantas precisam de minerais como o nitrogênio, potássio e fósforo, entre outros elementos, da mesma forma os alunos precisam de uma educação ampla com várias disciplinas que ajudem a formar o caráter, a desenvolver a inteligência e a capacitação para enfrentar a vida adulta autonomamente.

METODO DE ENSINO
O professor deve ter uma dinâmica que garanta o crescimento gradual do aluno, não pode trocar a ordem das coisas, o sistema mental funciona do simples ao complicado, do fácil ao difícil. Assim também temos na natureza a necessidade da regularidade do sol e da chuva para o crescimento das plantas. O sol é fonte de energia que faz a planta transformar gás carbono em oxigênio, o professor é o sol dos alunos, cada professor tem um brilho especial, um diferente do outro, quanto mais capaz o professor mais luz/ensinamento ele transmite aos alunos. Alguns dão aulas como estando cumprimento uma obrigação enfadonha, outros ensinam como estivessem indo para o primeiro encontro com a mulher amada...

COLHEITA
Quem planta pretende colher flores, grãos, flores ou frutas. Quem ensina pretende formar cidadãos ( apesar que parece que tem professores que não sabe o por que estão ensinando). O aluno deve ter consciência que a sociedade o aguarda, cedo ou tarde para que ele traga para a comunidade frutos destes longos anos freqüentando a escola. Os frutos são: caráter para ser um bom pai de família ou uma boa mãe, um profissional responsável independente da carreira que venha seguir na vida. Outro fruto é a capacidade de domínio próprio para se tornar um cidadão educado, no sentido de tratamento pessoal com o seu próximo, em última instancia o ensino tem a finalidade de transmitir conhecimentos que o tornem competitivo para o mercado de trabalho.

REFLEXÃO
O professor deve amar os alunos como se eles fossem suas criações. Falo com conhecimento de causa, pois meu hobby é ser agricultor, no meu sítio eu lavro a terra, trabalho quinzenalmente arduamente com foice, enxada para manter a terra limpa, adubo as plantas e árvores frutíferas e pasmem, eu chego a fazer carinhos nos troncos das árvores que um dia plantei as pequenas sementes em “ copinhos”. Quanto uma árvore começa a dar fruto eu só falto soltar rojão. Se o homem é capaz de sentir isso por uma árvore, qual deve ser a nossa expectativa quanto ao futuro dos alunos...

sábado, 9 de maio de 2009

TRANSFORMANDO A INTELIGÊNCIA

A POSTAGEM "A CONTRIBUIÇÃO GENÉTICA NA APRENDIZAGEM" criou uma certa polêmica de cunho RACISTA, mas não foi essa minha intenção, mas quero deixar claro que acredito na diferença dos homens, que fomos, somos e seremos sempre diferentes.

Acredito em noções universais dualistas como: O BEM E O MAL, O BELO E O FEIO, O FORTE E FRACO, O RICO E O POBRE, O SABIO E O IGNORANTE E O INTELIGENTE E O "BURRO".

Mas não pensem que a proxima premissa que citarei na minha retórica será O BRANCO E O NEGRO. pois o meu conceito não é que brancos e negros são oponentes, são apenas variações de uma mesma espécie, a humana.

A questão que levantei é que não somos todos inteligentes da mesma forma, a inteligência humana pode varias por questões genéticas, culturais e congênitas como diz a WIKIPEDIA: "A principal característica da deficiência mental é a redução da capacidade intelectual ". Então não podemos dizer que todos temos a mesma capacidade intelectual.

Portanto, insisto na tese de que não somos todos iguais, nem mesmo nos níveis de inteligência. Meus melhores amigos que tive em minha vida tinha os apelidos identicos:"neguinho".

O DEUS que adoro e creio, quando veio ao mundo não era da raça nem Jafetita ( brancos), nem da raça Cananita ( negros) era um semita (judeu-Jesus), e cabe salientar que as figuras de Jesus que vemos nos quadros, pinturas, retratos são todos uma deturpação dos padrões fisiológicos dos judeus. O retrato que mais se aproxima da figura física de Jesus é esta que está embaixo. Este era um judeu típico nos dias de Jesus. Racismo mesmo é colocarem aquele "alemão" de olhos azuis, cabelos lisos e longos como o SALVADOR DO MUNDO.

O Jesus que creio era assim, o profeta Isaias, 700 anos anos antes de Jesus nascer disse sobre o Messias:"não tinha formosura nem beleza; e quando olhávamos para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos» (Isaías 53:2)



O que importa não é como nascemos, ou de que raça somos, é no que podemos nos transformar e a transformação que me refiro é a interior.



FUNÇÃO SOCIAL DO EDUCADOR E DA ESCOLA

O EDUCADOR

A função social do educador é transformar homens em cidadãos.. Na Grécia antiga os filósofos andavam pelas ruas com os seus discípulos e o filósofo ( que significa em grego “AMIGO DA SABEDORIA” /”filo”=amigo e Sofia=sabedoria), ia tirando lições de tudo e explicando o significado das coisas para os seus discípulos ( SEGUIDORES).

O MAIOR DE TODOS (JESUS CRISTO), quando passou pelo nosso mundo, reuniu um grupo heterogêneo de agricultores, pescadores, funcionário público, formou uma turma de 12 alunos. A princípio estes doze homens eram discípulos (SEGUIDORES), três anos depois, após um acompanhamento pessoal com o MESTRE, os discípulos foram elevados a categoria de APÓSTOLOS (em grego significa ENVIADOS). Estes homens do povo revolucionaram o mundo...







O professor moderno não precisa concorrer com Jesus, apenas seguir o seu modelo.

A Função social do professor é em síntese dar exemplo de vida aos alunos, é ser conselheiro, é se envolver na transformação de cada um dos alunos e perceber e ter a sensibilidade de saber o que se passa com cada um deles.

A ESCOLA

A escola é um prédio onde lá dentro, homens tentam transformar outros homens em cidadãos de bem.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

COMO INTRODUZIR A ALFABETIZAÇÃO DIGITAL NA ESCOLA

Vejo que em algumas escolas aqui em São Vicente já existem laboratórios de informatica, não sei precisamente como anda as coisas no que tange a INCLUSÃO DIGITAL nas demais cidades do estado de São Paulo e no Brasil, nem mesmo no mundo.

Mas trabalhando com a hipótese de que não haja computadores acredito que o diretor da escola deve requisitar aos orgãos competentes a que esta vinculado, seja a rede municipal, estadual, federal ou particular para que seja adquirido os equipamentos de informatica, além da construção de uma sala com tomadas suficiente, instalações eletricas apropriadas com dijuntores e cálculo de carga. Temos visto o Brasil de uma forma geral sendo "tocado" sem planejamento algum. Não adianta comprar equipamentos de ultima geração sem que tenha condições de guardá-lo em segurança. com salas fortemente "gradeadas".

Como dizemos na gíria policial:"qual é o seu fôlego ???"

Não adianta planos mirabolantes com padrões americanos para se implantar na Etiopia....

Mas na hipótese de não haver recursos disponivel para implementar o programa de INCLUSÃO DIGITAL, o educador deverá procurar seus superiores hierárquicos para conseguir pelo menos a autorização para buscar recursos e equipamentos através de uma campanha junto a iniciativa privada.

Uma vez conseguido a autorização, mesmo que informal, mesmo que um mero "nada a opor". O educador deverá ter iniciativa de buscar estes recursos utilizando das seguintes estratégias:

COMO CONSEGUIR EQUIPAMENTOS

O educador poderá ele mesmo doar um equipamento obsoleto, de baixo valor, mas que poderá servir para os primeiros passos na informatica, com os programas básicos de editor de texto( Word), pode-se iniciar os alunos carentes de periferia que provavelmente não tem computadores em casa a se familiarizar com o teclado e com os recursos do Windows.

O educador poderá expedir oficios as empresas da região solicitando doação de equipamentos que estão sendo retirado dos escritorios.

O educador poderá solicitar as empresas de informatica a reparação de equipamentos como cortesia e forma de contribuição e responsabilidade social da empresa.

O educador poderá solicitar aos pais dos alunos que ajudem na campanha de arrecadar equipamentos de informatica para a escola.

Uma vez que tenha obtido os equipamentos em número suficiente para organizar uma sala de aula de INCLUSÃO DIGITAL, o educador deverá pensar na organização das aulas, no curriculo, nos orientadores dos alunos e na estrutura para manter as atividades educativas.

Temos visto muita gente que se considera ALFABETIZADO E ANTENADO NO MUNDO DIGITAL, mas que passaram por cima de um dos fundamentos primários que é a DIGITAÇÃO.

No meu tempo de adolescente, eu fiz um curso gratuito para carentes no morro São Bento em Santos de DATILOGRAFIA, e orgulhosamente ostentei aquele diploma de DATILÓGRAFO. Hoje a maquina de escrever foi aposentada, mas eu dou graças aquele curso de familiarização com o teclado da maquina de escrever que possui as teclas na mesma ordem que as teclas do computador e muitos anos depois no concurso público para ESCRIVÃO DE POLÍCIA concorri com 600.000 mil pessoas em busca de uma vaga na policia civil e eu "papei" uma destas vagas, porque fiz uma etapa fundamental: DIGITAÇÃO.

Portanto inclusão digital deve ter como primeira meta, a familiarização com o TECLADO, porque mais na frente, só os melhores e mais velozes poderão galgar um degrau a mais.

Portanto, para inclusão digital o educador não precisa de equipamentos de ponta, não estamos formando alunos em cursos de CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO.

Depois da fase de digitação, devemos fazer com que o aluno se familiarize com o windows, mais adiante o educador poderá levar os alunos a um caixa eletronico e mostrar com se usa um caixa eletrônico, uma solicitação ao cartório eleitoral e os alunos poderão participar de uma eleição simulada com URNAS ELETRÔNICAS.

A criatividade e a iniciativa com altruismo é a roda que gira o mundo!!!

Para não dizer que tudo isto é balela e conversa fiada, eu mesmo fui trabalhar em uma delegacia "caindo aos pedaços", é lógico que "meti o pau" no Estado, mas não fiquei só nisso... tirei o entulho de uma sala abandonada, enchendo dois caminhões, comprei fios eletricos, pedi tintas para um amigo, fui em uma madeireira da região pedi uma porta, fui em um carpinteiro e pedi que instalasse a porta gratuitamente, a Casa Bahia deu um sofá novo, um conhecido da Promotoria de São Paulo deu um ar condicionado, levei uim computador velho, mas funcionando e pronto!!!! montei um cartório criminal !!!!

NÃO BASTA "ESCULACHAR" É PRECISO FAZER NOSSA PARTE!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A CONTRIBUIÇÃO GENÉTICA NA APRENDIZAGEM

ENSINO-APRENDIZAGEM NA GENÉTICA


A FORÇA E A HABILIDADE DOS NEGROS

Permitam-me discordar dos colegas Alzira e Luiz, pois no meu ponto de vista ambos os fatores contribuem para o desenvolvimento do ser humano, tanto o cultural como o genético. Assim como no mundo animal há raças mais fortes e mais inteligentes de cães, da mesma forma entre os humanos existem raças mais fortes fisicamente e outras intelectualmente.

Os africanos em linhas gerais são mais fortes fisicamente como exemplo vemos os maratonistas, isso combinado com um processo cultural de boas condições de treinamento transformam os negros em grandes gladiadores, guerreiros, esportistas. Não quero dizer com isso que um negro não pode se destacar nas artes e nas ciências, apenas que há uma predisposição genética para bom desempenho nas atividades físicas.

Vejamos como exemplo no futebol Pelé, e muitos outros brasileiros com descendencia dos negroides. O basquete americano é insuperável, mas vemos uma grande número de jogadores negros entre os maiores e melhores. No boxe é gritante a diferença entre brancos e negros.

Destacar a diferença de brancos e negros não é racismo, racismo é desmerecer uma raça. Eu acredito na união de todos, acredito que os mais fortes devem ajudar os mais fracos, os mais habilidosos devem tolerar os mais rígidos e os mais inteligentes devem ensinar os de raciocínio mais lento.

Os nordestinos brasileiros possuem uma forte carga genética dos negros auforiados em sua composição populacional e vemos que esta "raça" possue uma grande força de trabalho, pois eles literalmente construiram o Brasil como pedreiros, carpinteiros, azulejistas, armadores de ferro, sendo os mais hábeis na construção civil, aqui eu me incluo duplamente, primeiro porque sou nordestino e segundo porque minha cor parda mostra traços da raça negra em minha genealogia.

A INTELIGÊNCIA E A BELEZA DOS BRANCOS

Talvés minha posição não seja "simpática" ou "politicamente correta", e daí???

A verdade é que que os brancos foram e são os maiores cientistas, inventores, sábios e intelectuais da humanidade... Isso não impede que outros também alcançem sucesso em suas empreitadas intelectuais.

Uma rápida pincelada na história e vemos na prática que gregos, alemães, franceses , ingleses, romanos, americanos foram civilizações destacadas pelas suas contribuições intelectuais para a humanidade. Seria desnecessário enumerar as realizações intelectuais dos brancos.

Há um padrão de estética de beleza que trazemos em nosso conhecimento genético que aponta para um tipo de beleza feminina e beleza masculina que são características da raça caucasoide. Ninguém faz cirurgia plástica para deixar as narinas abertas e achatadas... Ninguém vai ao cabelereiro para transforar seu cabelo comprido e liso em carapinha...

A EDUCAÇÃO

A educação existe para corrigir os defeitos latentes de um individuo. A pessoa pode não gostar de lê e ser preguiçosa, mas se for bem educada e orientada irá mais longe do que se não tivesse um apoio externo.

Independente de qualquer raça, uma boa estrutura de treino, combinada com alimentação adequada e infra-estrutura tem levado alguns atletas ao podium, temos visto atletas terem um ganho extraordinário de desempenho na natação por exemplo.

O Brasil está de parabéns por iniciativas de fornecer alimentação nas escolas públicas. O alimento também ajuda os neurônios a pensarem. Uma família estruturada também ajuda a cabeça da criança a se concentrar nos estudos.

Portanto, somos em parte como nascemos e em parte como nos transformamos. Repito, não sou racista, se o fosse teria que crer em minha inferioridade por ser pardo e nordestino...